Portugal é o país que tem a maior diferença entre salários da função pública e do sector privado, fora as outras regalias

Afinal que igualdade finge proteger o Tribunal de Contas?
O que se expõe em baixo são factos, agradece-se coerência nos comentários, eu não tenho culpa de os factos, o serem.
SERVIÇO PÚBLICO: São todos iguais mas há uns mais iguais do que outros.
O Tribunal Constitucional, depois de ter gasto «muito dinheiro a comprar livros de economia por causa dos pedidos de fiscalização relacionados com a crise», e de ter ouvido atentamente os seus 16 assessores (três para o presidente, dois para o vice-presidente e um assessor por cada um dos outros 11 juízes), declarou inconstitucionais os «cortes entre 2,5% e 12% nos vencimentos da função pública a partir dos 675 euros brutos, de 5% nos subsídios de doença, de 6% no subsídio de desemprego e ainda cortes nas pensões de sobrevivência».

Concentremo-nos nos vencimentos dos funcionários públicos cujos cortes os juízes em causa própria consideraram inconstitucionais por ofenderem o «princípio da igualdade». Igualdade? Qual igualdade?
Em primeiro lugar, a desigualdade salarial entre os sectores público e privado em Portugal é a mais elevada na UE, como se pode confirmar no gráfico seguinte extraído do occasional paper da Comissão Europeia «Government wages and labour market outcomes» (pg 16) publicado o mês passado, sobre o qual o jornalismo de causas guardou o mais recatado silêncio.

Diferença entre o salário no público e no privado, em percentagem. 
privado versus função pública

Funcionários Públicos ganham melhor porque possuem maior grau académico? - A lengalenga que justifica essa desigualdade com base na suposta muito melhor qualificação e grau académico dos funcionários públicos é uma lenda que perdeu a validade há anos – actualmente dos 1,1 milhões de licenciados na população activa em 2013 (Pordata) haverá menos de 20% na função pública.
A lenda fica definitivamente arrumada com a conclusão do paper citado: além do prémio salarial que a função pública dá ao pessoal menos qualificado na maioria dos países, Portugal é um dos países que também oferece prémios aos que possuem níveis de ensino elevado. «where also workers with high education level receive a premium from working in the public sector». (pg 18 e 19)
Em segundo lugar, apesar dos cortes salariais dos últimos anos terem afectado mais acentuadamente a função pública (gráfico do lado esquerdo), o certo é que os custos laborais unitários na função pública recuperaram o nível de 2008 ao contrário do sector privado que caiu cerca de 7% (gráfico do lado direito), segundo a Eleventh review do FMI.



Além disso, a grande redução (cerca de 14%) deu-se nos sectores de bens transaccionáveis da economia muito mais do que nos sectores de bens não transaccionáveis protegidos da concorrência internacional, como se confirma no gráfico seguinte, que ao mostrar a evolução comparativa dos custos laborais desfaz igualmente outro mito – o mito da colossal perda salarial em Portugal, na verdade claramente inferior à da Espanha e Irlanda.



Em conclusão, o TC confirmou o seu papel de garante dos direitos adquiridos e de perpetuador de desigualdades iníquas baseadas no «princípio da igualdade». Fonte
Num país onde os poucos que dizem a verdade são considerados loucos e insultados, que se poderá esperar da politica, num país assim? Mentirosos?
Acho que já todos sabemos a resposta, e muitos sentem-na na pele, e no estômago. No entanto é sempre difícil analisar verdades, quando elas afectam o maior clube, a maior "empresa" empregadora de Portugal, o estado. Ai de quem se atreva a denunciar as regalias que são só deles. São uma classe muito unida em defesa do seu interesse exclusivo. São perto de 600 mil que se erguem em defesa de um estatuto, quem ousa enfrentar este batalhão? Atacam tudo e todos. Mesmo que seja um simples citar de factos, eles negam, insultam... e enervam-se imenso. 
A verdade não se constrói em torno das maiorias, a FP pode ser uma maioria da força laboral, mas não pode ter o poder de mudar a verdade. 
Todos concordamos que se deve cortar em muitos outros focos de despesismo e injustiça, tais como as PPP, os resgates da banca, as rendas da EDP, as mordomias de certas elites, a corrupção, etc etc... mas não é por isso ser um facto, que temos que esquecer outros focos de despesismo e injustiça.

Medina Carreira afirmou, que se o Tribunal Constitucional desaparecesse, Portugal ficava bem melhor. E a afirmação que pode ser uma verdade, nem é questionada, cai que nem uma bomba e o clube FP, cai em força, em cima de Medina. As verdades caem sempre muito mal neste país. Medina Carreira é que é burro, ignorante e etc. Os que o criticam é que são donos de uma sabedoria imensa, que defendem e promovem as desigualdades entre o público e o privado, mesmo sem saberem... mesmo pagando caro por isso, porque pura e simplesmente desconhecem os factos.
Enquanto o povo continuar enganado, ajudará a que o interesse do país continue a ser um brinquedo nas mãos da imprensa aos serviço dos partidos, vitima de guerras que não são nossas. Eles, políticos, brincam com o futuro de todos nós, nas suas guerras pelo poder. Escondem factos e manipulam a verdade, porque o importante é ver quem mente melhor e ganha os nossos votos. Não importa salvaguardar ou melhorar o país, mesmo em situação frágil, continua a brincar-se com milhares de milhões de impostos.
Atenção, este artigo não pretende afirmar que Passos Coelho está a ser justo, pois é óbvio que deveriam ser feitos cortes em outros sectores, como as PPP, as rendas, as gorduras do estado, etc, mas não é isso que está a ser discutido neste artigo.
É também óbvio que os salários em Portugal são uma vergonhosa esmola, mas também não é isso que se está a questionar aqui.
Aqui pretende-se apenas expor a estranha incoerência do TC. 
(Se quiserem ler sobre as estranhas incoerências do Passos Coelho, utilizem o motor de busca do blog, ali em cima à direita, e pesquisem.)
O assunto é outro. 
Acrescento também que não se pretende apelar à nivelação salarial por baixo, opina-se apenas sobre se existe ou não algo para nivelar. Se alguém consegue nivelar por cima, força, tem o meu apoio.
E não, isto não é por os privados contra o público, é por os portugueses a lutar pela igualdade. As desigualdades é que colocam uns contra os outros, porque (in)felizmente não são todos cegos.
E ninguém quer atacar os FP. Apenas reflectir e opinar. Não negando o óbvio.

Se não foi em defesa da igualdade que o TC chumbou esta medida, então qual será o interesse obscuro que se oculta neste chumbo? Servir quem?
Mais alguns factos e opiniões, sobre o público e privado. (2011)
O meu ponto de partida é simples: desde que estalou a crise, em 2008, os grandes sacrificados têm sido os trabalhadores do sector privado. Não se trata de virar uns contra outros, trata-se de reconhecer a verdade. Basta olhar para o número de desempregados, que saltou de 425 mil para perto de 700 mil. A quase totalidade destes 275 mil novos desempregados trabalhava no sector privado. Haverá alguns antigos professores contratados e ex-tarefeiros da administração pública, mas que representam uma quota ínfima deste total.
Estes números podiam ser ainda piores se muitos trabalhadores do sector privado não tivessem optado (ou sido obrigados a optar) pela passagem antecipada à reforma: entre 2008 e 2010 a idade média de passagem à reforma no regime geral da Segurança Social diminui de 63,1 para 62,5 anos (apesar de uma reforma que penalizou as reformas antecipadas). No mesmo período a idade média de passagem à reforma dos trabalhadores da administração pública subiu de 59,7 para 60,1 anos (números da Pordata).
Em tempos de crise o ajuste mais violento é sempre o que é feito via desemprego – e estes números não deixam grandes dúvidas sobre onde tem caído o maior peso da aflição nacional.
Não costuma discutir-se que o emprego no Estado é mais seguro e que proporciona melhores condições no acesso à reforma (os funcionários públicos reformam-se mais cedo e com pensões mais altas – apenas 10% do total dos pensionistas recebe mais de 1000 euros por mês, mas essa percentagem sobe para quase 50% entre os reformados do Estado, números da Pordata). Nestes domínios a sua vantagem é evidente. fonte

Ainda compensa trabalhar para o Estado?
Na função pública não há despedimentos?
Quem trabalha para o Estado pode reformar-se mais cedo?
Os funcionários públicos têm mais férias?
O sistema de saúde é melhor?
Neste artigo encontre as respostas a estas questões.

Porque a questão central não é "por que razão o governo cortou direitos aos funcionários públicos?". Nada disso. A pergunta certa é outra, a saber: "por que razão os funcionários públicos acumularam durante décadas estes privilégios?". Essa é que é a questão. Aliás, é por isso que a equivalência entre V. Exa. e trabalhador privado só peca por tardia.
Por que razão o cálculo da pensão da sua CGA era mais generoso do que o cálculo da pensão do regime geral? Porquê? Esta discrepância logo à partida é que é razão para indignação, meu caro amigo. Por que razão trabalha V. Exa. menos 5 horas semanais do que os trabalhadores dos sectores privados? Pior: além de trabalhar menos horas, ainda tem direito a mais dias de férias. Porquê? Que razões podem justificar estes privilégios injustificáveis? Que aritmética laboral pode justificar esta diferença entre V. Exa. e a restante população? Que equidade pode existir aqui? E, já agora, a falta de equidade vai continuar a marcar a ADSE. Mesmo com o aumento da sua contribuição, aposto que a ADSE continuará a ser deficitária, ou seja, V. Exa. continuará a usufruir de um seguro de saúde pago pelo dinheiro de todos. Cá fora, as pessoas pagam os seus seguros de saúde na totalidade, mas o meu caro amigo teve durante décadas um seguro de saúde financiado pelos impostos de toda a gente. E, apesar das mexidas, o dito seguro continua de pé. Porquê? fonte

E como se não bastasse ganharem mais, quase nada ou muito pouco produzem, e ainda trabalham menos 5 horas semanais, que todos os restantes, que têm que se esfalfar a trabalhar, para pagar os impostos, que os sustentam.

Os funcionários da administração pública ganharam, em média, 1686 euros em Julho. É uma subida de 1,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior, resultante do efeito da reversão total dos cortes salariais e do aumento do subsídio de refeição. E são mais 500 euros do que a remuneração média do sector privado, que atingiu, no final do ano passado, perto dos 1150 euros mensais. A diferença explica-se essencialmente pelo facto de as qualificações e a antiguidade serem mais elevadas no Estado.

A função pública registava no final de Setembro deste ano um total de 661 429 postos de trabalho, segundo indica a Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) ontem divulgada. Deste total, cerca de 52% têm um nível de escolaridade de ensino superior. Este valor sobe para os 100% nas carreiras da magistratura, entre os médicos, diplomas, pessoal de investigação científica, conservadores, notários, docentes e educadores de infância e técnicos superiores de saúde. Para João Cerejeira, professor na Universidade do Minho e investigador na área laboral, este elevado nível de qualificações, somado ao facto de apenas o Estado ter determinado tipo de carreiras (como a dos magistrados ou diplomatas ), explicam a diferença salarial entre público e privado.

Mas não só. O facto de no sector público não haver tanta diferenciação salarial em função do género também contribui para esta situação. Outro contributo vem da função pública tender a ter uma média etária mais elevada. Mas médias são médias e uma análise mais detalhada permite perceber que, por regra, para o mesmo tipo de qualificações, o sector privado paga melhor do que o Estado. João Cerejeira dá o exemplo dos informáticos, cujo ganho médio mensal (incluindo suplementos e subsídios a que haja lugar) está balizado nos 1900 euros brutos no Estado, sendo este um valor manifestamente inferior ao que se pratica no privado. E o mesmo se passa com os dirigentes superiores, cujo ganho mensal médio de 4900 euros está bastante abaixo da média salarial dos gestores de empresas privadas. Além disso, os dados também mostram que no privado é mais fácil dar saltos remuneratórios.   Em Espanha, os funcionários públicos têm um salário mensal que supera em cerca de mil euros a média do setor privado. Neste caso os valores são de, respetivamente, 2623 e 1694 euros. Emprego público aumenta Os 661 429 postos de trabalho registados na função pública no final do terceiro trimestre deste ano traduzem uma subida homóloga de 0,8% (mais 5259 trabalhadores). Esta é já a nona subida trimestral homóloga consecutiva, explicada pelo facto de ter havido necessidade de aliviar o aperto nas admissões – que durante o período de ajustamento superou largamente as metas definidas – e por ter diminuído de forma significativa no Estado o número de saídas para a aposentação. Na evolução trimestral, o número de trabalhadores da administração pública diminuiu 6909, o que se deve em grande parte ao fim dos contratos dos professores, associado ao fim do ano lectivo.

E agora até já temos um orçamento eleitoralista num país dominado por Funcionários Públicos, isto é, num País Dominado por Dependentes de um Estado cada vez Mais Gordo e Ineficiente. O Consumidor em geral é penalizado e são sobretudo penalizadas as empresas e a iniciativa privada, que são os verdadeiros criadores de riqueza. Estão portanto a serem reunidas as condições para uma Nova Bancarrota e um Novo Resgate do País a breve trecho.

Greve da Função Pública?  O absentismo é grande. 45.000 funcionários de Baixa Fraudulenta, segundo notícias dos jornais, milhares de funcionários que estão ao serviço da CGTP. Têm emprego certo, não têm ordenados em atraso, não estão inscritos no desemprego e o zé povinho continua a alimentar esta corja.

É engraçado alguém que diz lutar pela melhoria dos serviços dos utentes e deixam os utentes pendurados porque querem regalias, já os deveres há muito estão esquecidos, dizem ser velhos para trabalhar aos 60 mas depois é vê-los em dezenas de actividades como se tivessem 20 anos.   


51 comentários:

  1. e não, é mentira, coitados dos FP...são uns miseráveis, querem todos sair da função publica para serem escravizados no privado! coitados deles...eles trabalham 7 horas no duro e apenas tem um pouquinho mais de férias e de umas pouquíssimas regalias .

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    1. e há imensos FP públicos a pedirem os mesmos direitos que os privados, inclusive estão a pedir que querem o SNS porque detestam andar em clinicas e hospitais privados da ADSE, e preferem estar à espera de consultas durante anos.

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    2. O voto branco e nulo, tem poder?
      As mentiras são muitas, são estratégias sujas para manter as vitimas longe do tribunal onde os seus carrascos estão a ser julgados, e poderiam ser condenados: as urnas.
      "É de respeitar a posição de quem prefere não optar, mas o voto branco não funciona para quem quer tomar posição na luta social e política.
      Uma impressionante cadeia de emails anónimos tem divulgado uma mentira.
      Um apelo ao voto branco "contra estes políticos" garantia que, "se a maioria da votação for de votos em branco, são obrigados a anular as eleições e fazer novas, mas com outras pessoas diferentes nas listas".

      Tanto circulou a mentira, que a Comissão Nacional de Eleições teve de lançar um esclarecimento sobre a lei: "Os votos em branco e os votos nulos não têm influência no apuramento dos resultados - será sempre eleito, à primeira ou segunda volta, o candidato que tiver mais de metade dos votos expressos, qualquer que seja o número de votos brancos ou nulos." A abstenção nem é digna de referencia pois todos sabem que a esta tem diversas causas, e portanto não pode ser uniformizada. Não se pode apurar que o abstencionista quer isto ou aquilo, porque na realidade o abstencionista apenas não quis ou não pode votar, porquê? Apenas se pode especular.

      Os votos brancos e nulos já atingiram percentagens importantes. Somados, em eleições presidenciais anteriores, chegaram a 2% a 3%, ultrapassando mesmo alguns candidatos. Cabe perguntar: quem o recorda? Quem se incomodou? Quem vibrou e quem tremeu? Os votos brancos e nulos são uma má opção de protesto, desde logo porque podem não ser protesto nenhum. São apenas uma expressão vazia, onde cabe o apelo autoritário, a hesitação radical (que não se decide a tempo), a desilusão do momento. É de respeitar quem prefere não optar, mas o voto branco não funciona para quem quer tomar posição na luta social e política. Jorge Costa, Jornalista

      ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2012/11/o-poder-do-voto-voto-em-branco-e-nulo.html#ixzz4YE29VO6z

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    3. TEMOS OS POLITICOS QUE MERECEMOS SOMOS NÓS QUE OS MOLDAMOS
      UM POVO QUE NÃO VOTA NEM SABE USAR O VOTO JAMAIS SERÁ REPRESENTADO, TEMIDO OU SEQUER RESPEITADO E JAMAIS SABOREARÁ AS VANTAGENS DA DEMOCRACIA...
      Em Portugal vence sempre a abstenção e a ignorância e os corruptos.
      O povo não sabe que o voto não serve apenas para votar a favor dos que mais se apoiam, serve também para votar contra os que mais roubam e mentem.
      O critério decisivo da democracia é a possibilidade de votar contra os partidos que há 40 anos destroem o país
      Karl Popper, sobre democracia, responsabilidade e liberdade.
      (…)
      Inicialmente, em Atenas, a democracia foi uma tentativa de não deixar chegar ao poder déspotas, ditadores, tiranos. Esse aspecto é essencial. Não se tratava, pois, de poder popular, mas de controlo popular. O critério decisivo da democracia é – e já era assim em Atenas – a possibilidade de votar contra pessoas, e não a possibilidade de votar a favor de pessoas.
      Foi o que se fez em Atenas com o ostracismo. (…)
      Desde o início que o problema da democracia foi o de encontrar uma via que não permitisse a
      ninguém tornar-se demasiado poderoso. E esse continua a ser o problema da democracia. (…)

      ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/09/o-criterio-decisivo-da-democracia-e.html#ixzz3qcV7Aoi8

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  2. Tb há funcionários públicos a pedir para declarar apenas o salario mínimo, tal como os grandes patrões, amealhando dinheiro de uma economia paralela. Há muitos funcionários públicos que gostava de trabalhar em empresas privadas que mamam à custa do Estado.... Por ultimo há muitos funcionários públicos que gostavam de separar a contabilidade dos seus salários da dos políticos, boys, gestores, chefias e afins... pq em média, os salários públicos ganham muito... mas a média de duas pessoas em que uma come um frango inteiro, é de meio frango para cada uma... tugas reles, burros e invejosos... enfim. Ass: Funcionário Público

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    1. tugas reles burros que acham que uns tem que ter mais férias que os outros, mais reformas, mais direitos etc, eu defendo a igualdade e o srº? Atenção, este artigo não pretende afirmar que Passos Coelho está a ser justo, pois é óbvio que deveriam ser feitos cortes em outros sectores, como as PPP, as rendas, as gorduras do estado, etc, mas não é isso que está a ser discutido neste artigo.
      É também óbvio que os salários em Portugal são uma vergonhosa esmola, mas também não é isso que se está a questionar aqui.
      Aqui pretende-se apenas expor a estranha incoerência do TC.
      (Se quiserem ler sobre as estranhas incoerências do Passos Coelho, utilizem o motor de busca do blog, ali em cima à direita, e pesquisem.)
      O assunto é outro.
      Acrescento que também que não se apela à nivelação salarial por baixo, opina-se apenas sobre se existe ou não algo para nivelar. Se alguém consegue nivelar por cima, força, tem o meu apoio.
      E não isto não é por os privados contra o público, é por os portugueses a lutar pela igualdade. As desigualdades é que colocam uns contra os outros, porque infelizmente não são todos cegos.

      ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2014/06/tribunal-de-contas-afinal-onde-esta.html#ixzz33gj7TCS7

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  3. Ainda compensa trabalhar para o Estado? Depende, se for político, um boy, um gestor, ou um tacho sim... caso contrário... 10 anos sem progressões e a diminuir salários indiscriminadamente....

    Na função pública não há despedimentos? Sim, por justa causa, tal como no privado. Também há despromoções de chefias, diminuição de vereadores, deputados, autarcas, etc... nada disso tem a ver com cortes de salários.

    Quem trabalha para o Estado pode reformar-se mais cedo? Não... é igual ao privado.

    Os funcionários públicos têm mais férias? Não, tb não tem menos... há empresas que dão mais férias e outras que dão menos... outras que dão prémios de mérito.

    O sistema de saúde é melhor? Sim... em relação a empresas reles. Boas empresas fornecem seguros de saúde sem quaisquer descontos de vencimento

    Vamos continuar a comparar alhos com bogalhos, quando o que está em questão é a corrupção de milhões, esse é que é o problema de Portugal. O resto é inveja de migalhas...

    Pena este blogue ter enveredado por um espírito tão simplista... dividir para reinar... Parabéns ao Governo!

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    1. POis caso não tenha reparado o artigo tem várias opiniões de várias pessoas, jornalistas e etc, mas claro todos são invejosos. Depois tem links para artigos que dizem o contrário, mas claro nem todos sabem ler mas gostam de opinar e acusar. É mesmo o espírito de seita. O que interessa é defender o que é meu. A igualdade é um valor que deveria ser prezado e não jogado por interesses. Eu sou a favor da igualdade, se os privados estão beneficiados que se coloquem os públicos no mesmo patamar, onde é que me viu dizer o contrário. Sabe que citar documentos, não é opinar?

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    2. Atenção, este artigo não pretende afirmar que Passos Coelho está a ser justo, pois é óbvio que deveriam ser feitos cortes em outros sectores, como as PPP, as rendas, as gorduras do estado, etc, mas não é isso que está a ser discutido neste artigo.
      É também óbvio que os salários em Portugal são uma vergonhosa esmola, mas também não é isso que se está a questionar aqui.
      Aqui pretende-se apenas expor a estranha incoerência do TC.
      (Se quiserem ler sobre as estranhas incoerências do Passos Coelho, utilizem o motor de busca do blog, ali em cima à direita, e pesquisem.)
      O assunto é outro.
      Acrescento que também que não se apela à nivelação salarial por baixo, opina-se apenas sobre se existe ou não algo para nivelar. Se alguém consegue nivelar por cima, força, tem o meu apoio.
      E não isto não é por os privados contra o público, é por os portugueses a lutar pela igualdade. As desigualdades é que colocam uns contra os outros, porque infelizmente não são todos cegos.


      ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2014/06/tribunal-de-contas-afinal-onde-esta.html#ixzz33guxDzsa

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    3. A Zita meteu o dedo na ferida.

      É demais evidente que qualquer FP acha que já perdeu muito nos ultimos anos, mas a questão é que mesmo tendo perdido muito ainda possuem muitas regalias que na maior parte das empresas privadas não existem.

      Podem alegar que no privado se recebe por fora, é verdade, muitas vezes por imposição do patrão.

      Podem alegar que só as empresas reles possuem maus sistemas de saúde, em relação a isso só pergunto ao anónimo acima se já trabalhou no privado, porque provavelmente conta-se pelos dedos de uma mão as empresas em portugal que oferecem seguros de saúde aos funcionários, só se forem altos cargos.

      Em relação a despedimentos por justa causa no estado devem ser apenas por vingança, porque basta ver a inércia e antipatia com que certos FP nos brindam. Se estivessem a atender clientes e a trabalhar daquela forma numa qualquer empresa privada não duravam 2 meses.

      Não me vou estender mais, mas digo desde já que é preciso ter uma granda lata para vir dizer que são uns coitadinhos e que antes é que era bom. Por alguma razão à uns anos atrás queria tudo entrar para o estado, mas só com cunhas, bastava estar lá o pai ou o tio e era certinho.

      Ninguém gosta de perder os seus direitos, mas ao menos admitam que têm mais regalias na FP que os outros, ou pelo menos remetam-se ao silêncio.

      Daniel

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    4. POis é que nem admitem, o gráfico mostra algo inegável, Portugal é o país onde o fosso de desigualdade entre FP e privados é maior, mas isso para eles passa ao lado, o que importa é bater em todos que tentem mostrar a desigualdade. Só isso mostra a falta de seriedade e isenção que este país tem.

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    5. Amigo, na minha profissão, trabalho quase exclusivamente para Autarquias e ao longo deste 10 anos de trabalho, nunca conheci NENHUM funcionário publico que queira sair (desde o Jardineiro ao Engenheiro)....já trabalhei para Autarquias que tinham 10 Engenheiros Civis (quando na verdade precisavam de 2) e ainda assim, todos os projectos eram feitos em gabinetes privados. Não está aqui em causa TODOS os FP, mas tem de reconhecer que sempre que entra um presidente novo, lá vem mais 10 ou 20 FP para a Autarquia - os amigos , família, etc) meu irmão é funcionário publico, trabalha à 8 anos, ganha mais do que eu, tem mais férias, tem ADSE (mete aparelho nos dentes por questões de estética...) os filhos e a mulher dele idem..nb: eu tenho mais habilitações académicas do que ele e NUNCA FUI AUMENTADO (a não ser nos impostos e SS)...meu caro, o Blog não divide e conquista, os Governos que temos tido é que para ganharem eleições, deram privilégios e não direitos aos FP, pois sabem que só com os votos deles, ganham as eleições...mas claro que os FP nunca conseguiram ver pois nunca tiveram um patrão, nuca trabalharam 8 horas (trabalhar não é ter emprego...) e grande parte deles já não tem trabalho, chama-se informatização, desertificação, redução da população ou pura e simplesmente desaparecimento da função ou cargo exercido.... mais tarde ou mais cedo vai ter de ser, 1/3 dos FP irão para a rua, depois falaremos como é trabalhar em boas empresas privadas com bons seguros, ...pimenta no c# dos outros para mim é refresco...em breve falaremos desse mundo ideal de que fala:) PORTUGAL ESTÁ FALIDO AMIGO! VOTAS-TE? ENTÃO PACTUAS-TE!

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    6. FAÇA ASSIM, DESPEÇA-SE E VÁ PROCURAR ESSAS EMPRESAS TÃO BOAS...FORÇA! AGORA SE ME DIZ ASSIM, A GENTE PENSAVA QUE ERA SEMPRE A AMEALHAR E DEMOS PASSOS MAIS LARGOS DO QUE A PERNA E AGORA VAMOS AO CHARCO...AÍ EU ENTENDO, MAS AQUELA GENTE QUE TRABALHAVA À 20 ANOS NA EMPRESA X QUE SE MANDOU PARA A CHINA? QUE SE LIXEM NÃO É....

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  4. Os FP deste pais têm de perceber que as regalias que possuem têm de acabar, não podem andar os outros (privados) a pagar mais impostos para eles as manterem.
    Se a empresa A ou B dá carro, seguros, viagens, etc, aos empregados é problema deles, mas no caso dos Fp já não é assim, pois são pagos com os impostos de todos nós, daqueles que não sabem o que é trabalhar 7h, ter ADSE, e outras coisas que nem vale a pena enumerar.
    Se fosse FP também me custava, mas preferia estar calado a reclamar de barriga cheia.
    Venham para o privado e aprendem o que é fazer horas de graça, ter pequenos aumentos de 5 em 5 anos e se não for mais tempo como é o meu caso, estar sempre com receio que a empresa feche por não receber de clientes, muitos deles estado, etc.

    Daniel

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    1. O problema é que a grande maioria nunca trabalhou no privado e depois tem essas ideias irreais de que à empresas espectaculares onde se ganha muito bem,,,as empresas, quando não tem trabalho, metem falência e pronto...o estado não é assim...vão ficando! Odeio os partidos e sobretudo o Passos que prometeu mundos e fundos (como mandam os manuais) mas reconheço que nesta matéria eles tem razão, como é que carago se despede um FP cuja função se tornou obsoleta ou inexistente?

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  5. Desconfio que os FP que fazem comentários não leram o texto supra....vão ler, depois falamos!

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    1. Mas acha que esta gente lê? Ou se informa? Ou quer saber da verdade? Ou quer ouvir sequer o que os outros dizem ou informam?
      O tuga foi treinado desde cedo a defender o que é seu, mas depois fala mal dos corruptos, que são corruptos porque fazem precisamente isso.
      Cada um, portugues ou politico, defende cegamente o seu partido a sua seita, a sua classe, o seu clube, acima da verdade e da justiça, precisamente o que os políticos corruptos fazem. Como é que este país há-de ter conserto?

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  6. Muito bem Zita; pela objetividade e coragem. É isso tudo; construiram uma democracia controlada por elites - castas - academico-partidárias em seu próprio benefício, subjugando o resto da população, com a cumplicidade ativa da UE. Uma UE que fomenta ativamente a desigualdade e tudo e todos pretende controlar suprimindo até as liberdades básicas, sempre sob os mais variados pretextos, todos eles assustadores. Não tenho dúvidas; este não é o caminho. A liberdade é o grande desígnio do Homem, tudo o resto é secundário.

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  7. A ADSE tem direito a todos os hospitais privados e clínicas de luxo,fazem exames num dia, é só luxos.
    Eu se quiser um dentista no SNS tenho que o pagar do meu bolso ou esperar 2 anos por uma consulta. Se quiser oculista tenho que pagar do meu bolso, se quiser especialidades caras no SNS pago e não bufo e ainda tenho que pagar o dinheiro que falta na ADSE. As pessoas gostam de negar, por isso é que este país é o que é, porque são egoístas e cada um defende o que é seu.
    Só esta injustiça do SNS deveria escandalizar toda a gente, porque jamais deveria ser permitido uns terem que sofrer mais que outros, ou uns terem mais direito a viver que outros. Esperei quase um ano por uma cirurgia em risco de ficar paralisado, porque não posso ir ás clínicas onde vai a ADSE? Que gente esta que só se preocupam com o que é seu.
    O meu filho teve que usar óculos e fazer uma correcção e tive que pagar tudo do meu bolso, porque tinha que esperar até esquecer. O governo tem é que colocar toda a gente na ADSE.

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  8. HÁ MUITAS INJUSTIÇÃS EM RELAÇÃO AO SECTOR PÚBLICO VS PRIVADO, E SIM... TUDO ISSO DEVE SER CORRIGIDO. ADSE, HORARIOS, DIREITOS E DEVERES... MAS PARA OS DOIS LADOS!!!! NÃO TEM NADA A VER COM CORTAR SALÁRIOS INDISCRIMINADAMENTE A QUEM É COMPETENTE. OS FUNCIONARIOS PUBLICOS NÃO SÃO AS VELHAS A FAZER ATENDIMENTO NAS SECÇÕES DAS FINANÇAS! SÃO MÉDICOS, JUÍZES, POLÍCIAS, PROFESSORES, INVESTIGADORES.... INVEJOSOS RELES, QUEREM IGUALDADE MAS PARA FUGIR AOS IMPOSTOS SÃO OS PRIMEIROS, É COM ESSA MENTALIDADE PEQUENINA E MINUSCULA QUE ESTE PAÍS TEM A ESCUMALHA QUE MERECE A GOVERNAR.

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    1. Ora nem mais corrigir para os dois lados.. assim se consegue a igualdade

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  9. Parabens Zita pelo artigo.
    Sempre ouvi dizer que futebol, religião e política não se discute e os comentarios que mandam farpas sem ler o artigo e a demostracao clara que assim e. Para muita gente infelizmente discute-se estes assuntos como se discute futebol ou religiao, depende da trincheira a que se pertence, o que interessa e o meu e os outros que se lixem.

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    1. Pois... Mas acha que esta gente lê? Ou se informa? Ou quer saber da verdade? Ou quer ouvir sequer o que os outros dizem ou informam?
      O tuga foi treinado desde cedo a defender o que é seu, mas depois fala mal dos corruptos, que são corruptos porque fazem precisamente isso.
      Cada um, português ou politico, defende cegamente o seu partido a sua seita, a sua classe, o seu clube, o seu interesse , acima da verdade e da justiça, precisamente o que os políticos corruptos fazem. Como é que este país há-de ter conserto? Se até para os nossos parceiros de infortúnio (povo) somos sacanas?

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  10. Cangalheiro... se olhar para a coluna na direita vai ficar estupefacto com o inumero de artigos sobre o tema a que se refere... espero ter contribuido.

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    1. Pois... obrigada por haver gente com olhos e com capacidade de olhar para as coisas, é que realmente é cansativo, mas quando aparece alguém assim , é como um copo de água num deserto.

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  11. E há muitos problemas na função pública... e a troika foi a primeira a chamar a atenção para isso. Excesso de chefias, empresas públicas, gestores pagos a ouro, excesso de autarcas, excesso de mordomias, reformas com 3 mandatos, etc... O governo reduziu alguma dessas coisas? Trezentas e tal camaras municipais em cada década geram milhares de políticos reformados... isso sim é insustentável. Esses são os problemas do sector público e as tais gorduras do Estado. A conversa deste post vai procurar cocó de periquito num monte de esterco de elefante.... :)

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    1. Tem toda a razão no que diz, o mal não são os FP, esses são apenas os que estão no fundo da tabela no sector publico que dá mama a muita gente que em muitos casos ocupa cargos para o qual nem sequer possui qualificações.
      Acha que alguém, seja ele do privado ou do publico gosta de perder regalias ou ordenado?
      Mas também não vejo como em outros paises as pessoas a sair para a rua a protestar por muito menos, encostam-se todos no sofá a ver esta palhaçada deprimente que é a politica em portugal.
      Agora que existe diferenças entre o sector privado e o publico toda a gente já sabe, nos ultimos anos ouviu-se casos de regalias que são de bradar aos céus e é evidente que os media têm muita culpa disso, pois fomentaram a revolta da população ao publicarem noticias de casos escandalosos, na CP, no Metro, etc.
      Se acha injusto que os FP sejam os bodes expiatórios então eu pergunto, caso os impostos aumentem mais, e o consumo desça será que as empresas que já lutam por se manterem no mercado, não aguentem e fechem, será que os desempregados que daí resultam têm a culpa? São eles aqueles que trabalharam 10h por dia sem receberem mais um cêntimo, aqueles que têm de esperar horas por uma urgência ou anos por uma consulta por termos um SNS vergonhoso e não terem dinheiro para um seguro de saude têm a culpa?
      Não podemos apenas olhar para o nosso umbigo, o mundo não gira á nossa volta.

      Daniel

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    2. Daniel claro que o caso das chefias é um escandalo e tb está denunciado em mais que 10 artigos no blog. Mas há que perceber uma coisa, as chefias mesmo sendo uma roubalheira e uma injustiça, não resolve o problema da desigualdade. Não se deixem desviar do assunto. Isso é outro problema.
      Além do mais o problema da FP é que são muitos milhares e esses milhares fazem toda a diferença.
      O que está em causa não é se os chefes estão bem ou mal, mas sim como se explica que o TC chumbe algo alegando que o faz pela igualdade, qd os dados dizem que Portugal é afinal o mais desigual::::
      Mas este que é o tema do artigo ninguém fala dele sequer... porque nem leram assim que veem que fala de FP e TC, começam logo a bombardear em todas as direcções sem querer saber mais nada.

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  12. O TC não tem nada que aprovar o alargamento dos cortes até ao patamar dos 600 euros quando antes autorizou cortes acima dos 1500 euros. É disso que se trata. Antes de não haver dinheiro para salários cortem-se nas outras coisas que já referi. Ninguém se iluda, que com cortes ou sem cortes na função pública o descalabro das contas públicas não vai diminuir. A autora do blog devia expor o numero de funcionários públicos por habitante em relação á media europeia, e os gastos com a função pública. Para verem que isto é um não problema, não descurando que devem ser corrigidas algumas injustiças. Mas não cortes indiscriminados mantendo-se as injustiças para uma parte que usufrui delas.

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    1. O TEMA DO ARTIGO É ; como se explica que o TC chumbe algo alegando que o faz pela igualdade, qd os dados dizem que Portugal é afinal o mais desigual::::
      Mas este que é o tema do artigo ninguém fala dele sequer... porque nem leram assim que veem que fala de FP e TC, começam logo a bombardear em todas as direcções sem querer saber mais nada.

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  13. ... " pessoas como eu que não tem seitas, nem partidos, nem classes, apenas a justiça e a verdade. " ...

    Pois . . .


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  14. zita parabéns pelo seu artigo, concordo plenamente consigo. Portugal é o país Europeu com mais funcionários públicos, incluo também os que não estão catalogados como tal, mas mamam do erário público, temos um mega monstro, não produzem para o que consomem, por isso os impostos não param de aumentar e esgotam o setor produtivo de um país,é necessário moralizar urgentemente estes vampiros, estão dispostos a chumparem-nos os ossos para manterem os privilégios adquiridos.

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  15. Pois eu acho que o problema não é a quantidade mas a qualidade. Os funcionários públicos até podiam ganhar mais do que todos se fossem realmente melhores, provando isso nos concursos públicos. Na teoria, qualquer um pode ser funcionário público, mas na prática os concursos são todos fraudulentos e só cunhas funcionam.
    Vejam que até o socialista COSTA na CMLisboa vem contratar licenciados em TEOLOGIA, sem que se perceba o que vai fazer um teólogo numa câmara. Será para dar missas... maçonicas ???? Está tudo aqui no DR - http://dre.pt/pdf2sdip/2014/06/109000000/1505815058.pdf

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    1. Portanto os dados tem que ser omitidos, porque senão podemos correr o risco de ter alguém a lutar pela igualdade?? desculpe discordar , a informação é um direito de todos, o que cada um faz com ela, não é um problema meu, eu divulgo para promover a justiça e a igualdade se há pessoas mesquinhas que vem para aqui chamar nomes e inventar problemas, isso apenas demonstra que realmente faz falta os dados.Se as pessoas forem inteligentes e justas, utilizam a informação de forma inteligente e justa, se forem matarruanos demagogos e mal educados, usam a informação para fazer guerras, insultar, e tudo o mais que o sr diz, quem tem que fazer reset são as pessoas que acham que todos se devem calar, sobre temas que tem que ser discutidos.

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  16. Este povinho é pobre em tudo! Na economia, na mente e nos valores. Este atigo é prova disso mesmo... o maior problema deste país é a corrupção e esta existe tanto no privado como no público...quando alguém pública um artigo desta natureza está a entrar no jogo "dividir para reinar" utilizado por políticos corruptos para influenciar as mentes mais fracas. Parabéns ao autor pela escrita medíocre, para mentes medíocres.
    Se este governo quisesse mesmo fazer justiça social tinha muito por onde CORTAR...exemplos: acabar com a ADSE, acabar com as parcerias público-privadas desastrosas para o contribuinte, por um teto máximo nas reformas, acabar com as subvenções dos políticos etc etc etc.
    Ágora quem acha que cortar nos ordenados seja no público ou privado é legal e contribui para a justiça social o lugar dessas pessoas é na CADEIA ;)

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    1. A desigualdade e a mentira tb é corrupção. Divulgar este artigo é divulgar informação. Se as pessoas se dividem é mau sinal... é sinal que algo as divide e não sou eu, mas os factos que alguém divulgou. Se não há desigualdade ninguém se divide, não vejo os funcionários PÚBLICOS A EXIGIREM OS MESMO DIREITOS QUE OS PRIVADOS, PORQUE SERÁ??
      Enfim querem obrigar as pessoas a viver na ignorancia e na injustiça e desigualdade, quando os que estão melhores são os que exigem silencio?? ISSO É CORRUPÇÃO. Portanto os dados tem que ser omitidos, porque senão podemos correr o risco de ter alguém a lutar pela igualdade?? desculpe discordar , a informação é um direito de todos, o que cada um faz com ela, não é um problema meu, eu divulgo para promover a justiça e a igualdade se há pessoas mesquinhas que vem para aqui chamar nomes e inventar problemas, isso apenas demonstra que realmente faz falta os dados.Se as pessoas forem inteligentes e justas, utilizam a informação de forma inteligente e justa, se forem matarruanos demagogos e mal educados, usam a informação para fazer guerras, insultar, e tudo o mais que o sr diz, quem tem que fazer reset são as pessoas que acham que todos se devem calar, sobre temas que tem que ser discutidos.

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    2. Quanto aos outros cortes que refere, estão todos igualmente sugeridos e denunciados no blog, agora umas coisas não impedem as outras... a mediocridade não pode é continuar a fingir que o silencio serve para evitar guerras, o que evita guerras é a justiça.

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    3. Corrupto é quem ganha muito acima daquilo que produz, um incapaz a ganhar muito, destabiliza a nação.Até uma mente mediocre consegue ver que se abatermos um individuo destes, o pais ganha.
      Eles continem a perpetuar o votos, porque estão bem, pode ser que a pop comece a abrir os olhos.

      E faça umaguerra subtil , se palavras nao mudam ideias corruptas e ignóbeis do fundo do umbigo, mudam os atos.

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    4. Filhso da P do funcioanriosrios publicos, chulos.Aqueles, que se econdem atras de titulos, inspetor do fisco, para manterem um ordenado injustificável.

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  17. A lei fundamental, isto é, a Constituição da República Portuguesa, não é mais que um conjunto de banalidades para permitir as mais diversas interpretações de acordo com as conveniências do momento. Basta ver a quantidade de casos em que os próprios Constitucionalistas divergem. O Tribunal Constitucional sendo de cariz político sujeita-se a, qualquer que seja a sua decisão, a não ser levado a sério. O TC deveria ser integrado no Supremo Tribunal de Justiça onde aí já existem juízes a sério quanto mais não seja por forma a tentar garantir uma maior isenção face ao poder político.

    Quanto aos salários do público e do privado há aí muita demagogia. Conheço muita gente que no privado recebe "por baixo da mesa", logo essa parte não entra na estatistica e não paga impostos. No publico entra tudo. Nos cargos de topo, o privado paga melhor fora as alcavalas como carro de serviço, telemóvel pago, cartão de credito, etc. Basta ver os salários na banca, na EDP, na Galp, PT e noutras empresas do PSI-20. A instrução no publico é bem superior. Basta ver que no publico há certa concentração de medicos, enfermeiros, professores, magistrados, etc.

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    1. POis então os dados estatísticos estão todos errados, e cada um diz a sua verdade.
      Vem um diz que na FP está tudo distorcido por causa dos boys da TAP, CP, e etc, depois vem outro diz que afinal no privado há muitos tops a ganhar bem...
      Portanto o melhor é colocar tudo igual, férias, reformas, evolução , tudo como na Função pública, afinal somos todos irmãos, ou não?

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    2. Tá quieto , isso nao querem. OS que servem o povo, nao querem igualdade com o povo.

      Alguma coisa está mal.

      Ja deveria ter havido uma guerra ha muito tempo, todos os portugueses devem fazer uma GUERRA a essa escumalha de burros e chico espertos que contribuem para afundar o pais, façam subtilmente!

      Têm um vizinho do fisco? ;) força, ele certamente levanta-se tarde e ganha bem, nao tenham pena dele,...vamos entao ver qual é a sensaçao de insegurança, se sabe bem.


      _______________________________________________
      ===================================

      Façam passar essa ideia pelas redes sociais,isto ano pode continuar, estao a rebentar com o pais em prol de intereses privados que sao meia duzia.

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  18. Bom dia a todos
    Li o estudo com atenção e pergunto-me, afinal o que está mal?
    Os funcionários públicos têm ordenados muito elevados? (sinceramente não me parece)
    Temos demasiados funcionários públicos? (os gráficos dizem que não, estamos a baixo da média europeia.)
    Tem maior proteção face ao desemprego? (sim até agora tiveram, embora esteja a mudar; mas pergunto é mau existir uma rede?)
    Têm imensas regalias para além do vencimento? que regalias? (não me parece que tenham prémios de desempenho com atribuição de cartões de débito, carros e outras mordomias. Também pergunto, ter assistência na saúde é uma mordomia?)
    No fundo o que está mal?
    Gostava de ver nesse estudo um comparativo, dentro de cada sector, público e privado, nas diferenças existentes em termos de salário entre cargos dirigentes e não dirigentes. Com certeza que iríamos encontrar aí a resposta para perceber o que está mal. No fundo muitos trabalhadores do privado são mal pagos porque existe um desfasamento escandaloso entre vencimentos de cargos dirigentes e os restantes funcionários.
    Pergunto, ficará tudo muito melhor se colocarmos os funcionários públicos, inclusive licenciados, a receber 300 euros por mês, como está a acontecer no setor privado?

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    1. ################Sr. funcionario publico , perceba uma coisa.#########

      Com a crise, os salarios do privado adaptam-e para nao ir tudo á falencia, e voçes tem que se adaptar tambem.

      Ja sabe o que vai acontecer se teimarem em nao se adaptarem, ou é dificil perceber??? MMMM?????


      Isto é a lei do neo-liberalismo capitalista, e da transnacionalizaçao do capitalismo, quem se adapta sobrevive, quem mete a cabeça debaixo da areia, e temia remar contra a maré, morre pelo traseiro.

      A culpa? De quem nao geriu o pais convenientemente, e nao se acautelou. Nao tem desculpa de nao perceber de capitalismo internacional e de globalização.

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  19. OS dados mostram uma coisa simples que qualquer economista conseguirá intepretar.

    OS salarios do público sao muito mais altos que do privado,

    isto significa que o publico nao está de acordo com a real situaçao económica do pais, resumindo em palavras simples:

    OS CIDADOS NAO PODEM ANDAR A SUSTENTAR PARASITAS QUE SE ACOMODARAM NO SEU NINHO IMPRODUTIVO.

    Com o pais em crise, manter esta situação é muito contraproducente, em caso extremo , levará o pais á falência total ou a problemas muito graves, que terao a ver com a propria independência do pais, resultante da perda de independencia económica.

    Uma situaçao de injustiça já é grave, pois os agentes económicos actuam sobretudo psicológicamente, já nem falo em salários indexados á realidade do que produzem.Pagar muito a quem nao produz muito para o pais, é um erro que vai sair muito caro.Nãoestou a dizer q a culpa é do trabalhadores serem calões, eles só se aproveitam deste sistema feudalista, que ja sabemos que em pleno sec xxi ja nao funciona.

    Portugal vai acabar mal.

    Portugal não tem futuro.

    Grandes desigualdades salarias / para o rendimento que produzem.publico/privado

    Falta de oportunidades.

    Funçao publica fechou a torneira e protege quem lá está, ja nao conseguindo estabilizar o mercado.Nao se renovam nem renovam os recusso humanos, é bom para as massas incompetentes que acham que adquiriram um título, com os graves efeitos negativos que isto vai gerar.

    A desmotivaçao no país atinge níveis alarmantes, se numa organizaçao isto fosse assim, seria dificil produzir alguma coisa.

    A teoria do laisser faire laisser passer , é uma teoria destrutiva, a teoria do tu nao queres ser escravo mais alguem quererá, começa a ter os dias contados, pois o nível de educaçao da poulaçao vai aumentando.

    Efim, rumo á destruição do pais.

    Portugal está condenado. Basta ver os numeros.Vejam o que está acontecer á propria população do pais. Exôdo ! E este é nefasto, exódo da massa inteligente e dos especialistas.A pirãmide das faixas etárias está completamente destabilizada, e asim vai o feudo!

    E DEPOIS NAO DIGAM QUE NAO FORAM AVISADOS.

    O pais ja nao é mais governado, vai-se tapando buracos aqui e ali. para quando o dia do fim? Qualquer tentativa de mudar alguma coisa nao tem os efeitos pretendidos e isso so prova que está tudo fora de controlo. Não fosse a uniao europeia e a coisa ja tinha rebentado.irónicamnte aqueles que exploraram nao tem interesse em que a mama e o dominio acabe.

    Alguns paises tornaram portugal no pais de fornecimento de mao de obra escrava , têm interesse nisso, é esse o plano dos Bildrberg, no entanto, temam, quando desitirem dessa ideia, vao ver o que sobra do pais. Não vai sobrar pedra sobre pedra.Portugal volta a ser um pais do terceiro mundo, com meia duzia de ricos e os outros todos escravos.O simbolo da piramide. tem exactamente a ver com isso. As castas.

    Urge acabar com esta palhaçada.A democracia não pode funcionar assim, pois nao funciona, é uma tirania encapuzada.

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  20. A troika viu e tentou corrigir a pouca vergonha da diferença do privado para o público, só num país terceiro-mundista. Quanto aos jornalistas não terem dito nada, não sei porquê tanta admiração. Toda a gente sabe a cambada de chulecos (não todos) que essa gente é., basta ouvi-los falar para ver as competências deles. Só não entendo o silêncio dos bons jornalistas.

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  21. Eu não sou "Anónimo". Há funcionários públicos a pedir para declarar apenas o salario mínimo, tal como os grandes patrões, amealhando dinheiro de uma economia paralela. Há muitos funcionários públicos que gostavam de trabalhar em empresas privadas que mamam à custa do Estado milhões de euros por ano. Há muitos funcionários públicos que gostavam de separar a contabilidade dos seus salários da dos políticos, DEPUTADOS, SECRETARIOS DE ESTADO, ADJUNTOS de tudo e mais alguma coisa, ACESSORES da puta que os pariu, BOYS, GESTORES, CHEFIAS e já chega, porque em MEDIA, os funcionarios públicos ganham mais, mas a média de duas pessoas em que uma come um frango inteiro, é de meio frango para cada uma. Os funcionarios públicos NÂO são funcionários POLITICOS e essas estatisticas reles, de gente burra só serve para esconder o sol com uma peneira. PS: Para sua informação, a ADSE que o senhor tanto apregoa, só para que saiba, custa a cada funcionário público, o DOBRO do que custaria qualquer seguro de saúde privado. Se a ADSE tem prejuízo é porque é roubada por POLITICOS curruptos tal como a segurança social. O meu amigo/a antes de mandar postas de pescada para a lareira deveria primeiro certificar-se de que a lareira está acesa, senão a pescada apodrece e cheira mal.

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  22. Gostava apenas de salientar um aspecto essencial para percebermos que a diferença salarial tem que existir... Não sou FP...
    O recrutamento exige o cumprimento de regras mais apertadas (se forem violadas é crime)... No privado entra quem o patrão quer....... Isto tem que se pagar... Supostamente este é o método mais justo, pelo menos em teoria!
    Depois o que temos que ver é até onde vão as diferenças! Estas tem que ter aderência ao desempenho da função! Onus! penosidade! etc..

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  23. Parabéns à Zita por este artigo, pois este é o tipo de artigo que apesar de denunciar as enormes injustiças existentes neste país entre o sector público e o privado, vai suscitar a reacção corporativa potencial de algumas das centenas de milhares de funcionários públicos, que até são capazes de condenar a injustiça e a corrupção quando se trata dos políticos, mas que tentam fazer de conta que ela não existe quando se trata de si mesmos.
    A reacção corporativa das classes profissionais é uma das razões para as injustiças se perpetuarem em Portugal, pois apenas defendem os seus interesses e não os do país, ou seja, os interesses de todos os portugueses.

    Um dos argumentos que os sindicatos e as corporações invocam para manter estas injustiças são o que chamam de "direitos adquiridos" e como tal não podem ser retirados.
    Na realidade estes direitos são privilégios adquiridos durante décadas para beneficiar uma minoria em prejuízo de todos os outros portugueses. É criada uma divisão entre portugueses de 1ª e de 2ª, entre os que têm direito a privilégios e os que não têm.
    Eu tenho uma teoria para explicar a razão deste estado de coisas e que passo a enunciar. Quando os políticos chegam ao poder, seja o poder central ou regional, o principal objectivo é roubar o máximo possível. Uma parte do roubo é feita legalmente criando leis que atribuem salários, subsídios, complementos e toda uma série de mordomias a si mesmos. Outra parte é feita ilegalmente através da corrupção entre políticos e empresas, com o pagamento de luvas para este últimos conseguirem contratos públicos, atribuição de cargos públicos aos familiares e amigos ao atropelo das leis, através de cunhas, etc.
    Para que este roubo (legal ou ilegal) seja mais discreto convém que aqueles que estão mais próximos da "acção", ou seja, os funcionários públicos, "fechem" os olhos ao roubo e não o denunciem, e por isso também lhes sejam distribuídos alguns privilégios.
    E estes privilégios são tanto maiores quanto maior for a sua posição hierárquica, pois maior é o conhecimento do roubo (legal ou ilegal) e mais próximos estão familiarmente ou politicamente dos políticos. Assim, os chefes de secção, subdirectores, directores, têm gradativamente privilégios superiores aos funcionários públicos no fundo da pirâmide, pois têm uma importância maior para os políticos.

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  24. Aos funcionários públicos eu pergunto:
    Existe alguma razão para existir um subsistema de saúde, a ADSE? Se o SNS é mau - e de facto é - é preciso é melhorá-lo para o bem de todos os portugueses e não criar um clube de privilegiados.
    Existe alguma razão para trabalharem 35h por semana quando no privado são 40h por semana? Se o país não produz riqueza suficiente para existirem 35h no privado também não podem existir no público.
    Existe alguma razão para terem direito a mais dias de férias? Mesma justificação anterior.
    Existe alguma razão para que o cálculo da pensão seja mais generoso do que o do regime geral? Se as pensões são baixas (e são miseráveis para muitos portugueses) têm de ser aumentadas para todos e não apenas para o mesmo clube de privilegiados.

    A Segurança Social é muito deficitária em grande parte devido ao peso das pensões do sector público e o mesmo se passa com a ADSE, portanto os funcionários públicos estão a beneficiar de privilégios que depois têm de ser pagos por todos, mas apenas uma minoria beneficia deles.
    Claro que importa separar os privilégios dos “soldados rasos” e os das chefias, pois estes últimos têm muitos mais privilégios e as médias estatísticas podem dar uma imagem errada dos dados, mas não podem negar os dados objectivos de que existe uma injustiça inaceitável entre o sector público e o privado.
    E se os funcionários públicos tiverem a honestidade de reconhecer esta injustiça então sabem que só existe um de dois caminhos possíveis: atribuir os mesmos privilégios ao sector privado ou retirá-los ao sector público.
    Eu até seria defensor da primeira opção, mas a questão fundamental é responder se é possível os funcionários no privado passarem a trabalhar 35h/semana, terem mais dias de férias, terem pensões maiores, terem ADSE, e alguns outros subsídios e benesses?
    A maioria dos patrões vai dizer que não, pois iam á falência.
    Ora bem, no sector público os patrões dos funcionários públicos, que são os políticos, disseram que sim durante décadas e levaram o país á falência. E depois todos os portugueses tiveram de pagar o resgate e foram prejudicados duas vezes: primeiro ao não receberem esses privilégios e depois ao terem de pagar os privilégios dos outros.
    Para mudar positivamente Portugal é preciso acabar com todas as injustiças e toda a corrupção, e esta injustiça entre o sector público e o privado é uma delas.

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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.